Nesta postagem vamos abordar as mudanças em nosso modelo
educativo para que todos os alunos tenham um ensino de qualidade, vivemos hoje um conflito em nossos métodos educacionais, nos levando a pensar o que de fato seria a pedagogia ideal.
E de uma maneira bastante idealista chegamos à conclusão, que precisamos abandonar nossos sistemas padronizados, que visam uma educação quantitativa, deixando de lado as múltiplas
inteligências. É necessário analisar o que ensinamos aos
alunos e de que forma ensinamos. Devemos permitir que o conhecimento aconteça através de algo que gera o interesse do educando, saindo de um sistema em que o professor transmite a informação, cabendo ao aluno apenas absorvê-la. Precisamos buscar em cada educando suas
experiências e desejos, sabendo identificar suas habilidades e potencialidades, ao invés de focar nas dificuldades.
Para isso necessitamos de professores entusiasmados pela profissão e que vão à busca das necessidades dos seus alunos, trabalhando dentro e fora de sala de aula, trazendo a família para a escola e entendendo seu estilo de vida.
Para isso necessitamos de professores entusiasmados pela profissão e que vão à busca das necessidades dos seus alunos, trabalhando dentro e fora de sala de aula, trazendo a família para a escola e entendendo seu estilo de vida.
Devemos permitir ao aluno reconhecer o assunto de acordo com seus interesses, níveis emocionais, cognitivos
e psicomotores. Tornando a escola um lugar para expressar sua criatividade,
desenvolver suas aptidões e formar cidadãos. Lugar onde as ideias se constroem e que prepara o aluno para a vida.
Procuramos
mesclar nosso trabalho com aquilo em que acreditamos, sem deixar de lado as
exigências escolares. Por isso digo que a reforma educacional deve ser geral.
O ideal seria que a educação profissional ocorresse após a formação básica do indivíduo,
primeiramente precisamos dar condições para que ele se forme
enquanto ser humano e não como profissional. Precisamos estabelecer valores e sentimentos, permitindo que a criança( futuro adulto), se torne uma pessoa capaz de fazer suas
próprias escolhas.
A educação
fica no coração o adestramento na memória, e nossa memória funciona de acordo
com os nossos interesses.
Nas
empresas podemos direcionar os funcionários para cargos e funções que se
baseiem muito mais nos interesses e habilidades do indivíduo do que
propriamente na formação.
Quantas
pessoas conhecemos que estudaram para determinado cargo ou função, e acabaram
por se dedicarem a suas habilidades e interesses. A formação
profissional não é garantia de sucesso profissional e muito menos de
felicidade.
O que queremos? Filhos felizes e interessados ou apenas preparados?
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